Memória e silêncios.
Falávamos de velhos amiGos, que tinham começado por fazer caminho connosco, mas depois ficaram para trás e desapareceram. De vez em quando, lançávamos um nome para o ar. Quem é que ainda se lembrava dele?
Assentíamos e um sorriso vaGo iluminava-nos os lábios. No espelho dos nossos olhares reflectia-se um rosto tido por esquecido, uma carreira e uma vida perdidas. Quem sabia alGuma coisa dele? Ainda estaria vivo?
A resposta era o silêncio. Nesse silêncio, os ecos secos da memória restolhavam como as folhas caídas num cemitério.
Permanecíamos em silêncio.
Assentíamos e um sorriso vaGo iluminava-nos os lábios. No espelho dos nossos olhares reflectia-se um rosto tido por esquecido, uma carreira e uma vida perdidas. Quem sabia alGuma coisa dele? Ainda estaria vivo?
A resposta era o silêncio. Nesse silêncio, os ecos secos da memória restolhavam como as folhas caídas num cemitério.
Permanecíamos em silêncio.
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