Uma Estória.
Um engenheiro foi chamado para solucionar um problema num computador de grande porte e altamente complexo. Um supercomputador de 50 milhões de euros.
Sentado em frente do monitor, pressionou algumas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo para si mesmo e desligou o computador. Abriu o computador, tirou uma chave de fendas do bolso e deu meia volta num minúsculo parafuso.
Então, ligou o computador e, verificando que tudo estava funcionando perfeitamente, fechou o computador.
O presidente da empresa, que assistia a tudo, mostrou-se maravilhado com a eficiência do engenheiro e ofereceu-se para pagar a conta, ele mesmo, naquele instante.
– Quanto lhe devemos? – perguntou, tirando do bolso o livro de cheques.
– São dez mil euros, por favor.
– DEZ MIL EUROS??? – berrou o presidente – Dez mil euros por dois minutos de trabalho? Nem eu ganho isso! Dez mil euros para apertar um mísero parafuso? Eu sei que o meu computador vale 50 milhões de euros, mas dez mil euros é uma afronta à minha inteligência! Eu devia chamar a polícia, seu ladrão! Mas vou fazer o seguinte: Pagaremos somente se recebermos uma factura discriminando todos os detalhes técnicos específicos que justifiquem tal valor.
O especialista balançou a cabeça concordando e saiu.
Na manhã seguinte, o presidente recebeu a factura, leu-a com cuidado, balançou a cabeça e preencheu o cheque no mesmo instante sem reclamar.
A factura discriminava:
Serviços prestados:
Moral da estória:
Dizem que não se cobra pelo que se faz, mas pelo que se sabe!
Soluções simples resolvem problemas complexos.
O que diferencia os profissionais dos amadores é saber exatamente o que fazer!
Sentado em frente do monitor, pressionou algumas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo para si mesmo e desligou o computador. Abriu o computador, tirou uma chave de fendas do bolso e deu meia volta num minúsculo parafuso.
Então, ligou o computador e, verificando que tudo estava funcionando perfeitamente, fechou o computador.
O presidente da empresa, que assistia a tudo, mostrou-se maravilhado com a eficiência do engenheiro e ofereceu-se para pagar a conta, ele mesmo, naquele instante.
– Quanto lhe devemos? – perguntou, tirando do bolso o livro de cheques.
– São dez mil euros, por favor.
– DEZ MIL EUROS??? – berrou o presidente – Dez mil euros por dois minutos de trabalho? Nem eu ganho isso! Dez mil euros para apertar um mísero parafuso? Eu sei que o meu computador vale 50 milhões de euros, mas dez mil euros é uma afronta à minha inteligência! Eu devia chamar a polícia, seu ladrão! Mas vou fazer o seguinte: Pagaremos somente se recebermos uma factura discriminando todos os detalhes técnicos específicos que justifiquem tal valor.
O especialista balançou a cabeça concordando e saiu.
Na manhã seguinte, o presidente recebeu a factura, leu-a com cuidado, balançou a cabeça e preencheu o cheque no mesmo instante sem reclamar.
A factura discriminava:
Serviços prestados:
Apertar um parafuso......................... 0,01 €
Saber QUAL parafuso apertar...... 9.999,99 €
Total........................................ 10.000,00 €
Saber QUAL parafuso apertar...... 9.999,99 €
Total........................................ 10.000,00 €
Moral da estória:
Dizem que não se cobra pelo que se faz, mas pelo que se sabe!
Soluções simples resolvem problemas complexos.
O que diferencia os profissionais dos amadores é saber exatamente o que fazer!
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